segunda-feira, 2 de maio de 2011

Político, ser ou não ser?

Ah, se os gregos Sócrates, Platão e Aristóteles estivessem vivos quão tristeza sentiriam ao saber que o termo política, não representa mais a capacidade de tomar decisão, de refletir, de ter opinião...

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Poucas palavras, muito o que debater...



A universidade tem contribuído para a mudança dessa realidade? E, ademais, porque isso acontece em um estado que possui a maior concentração de negros fora da África?






Grande abraço,

Márcio Marques

Educação à Distância na UEFS

Muitos de vocês, nossos leitores, devem estar se perguntando: Após a inclusão dos novos cursos, a UEFS iniciou às atividades em EaD? Calma! Explicaremos tal título.
De acordo com diversos autores e com a ABED (Associação Brasileira de Educação à Distância), a EaD é uma modalidade de ensino/aprendizagem onde os sujeitos estão separados fisicamente, e que comunicam-se a partir de algum tipo de tecnologia. Atualmente, esta modalidade é permitida em lei; sendo que, para cursos de graduação no Brasil, deve estruturar-se no modelo semi-presencial.
Pois bem! Vocês já devem compreender onde queremos chegar.
Temos na UEFS, e não é uma criação dos anos 2000, disciplinas na modalidade semi-presencial. Professores que aparecem de mês em mês em sala, e passam atividades por e-mail; ou, ainda, aqueles que ministram aulas até metade do semestre, e depois exige que os estudantes façam um trabalho tirando dúvidas pelo telefone ou internet. [E ainda reprovam estudante por falta]
A UEFS poderia sim ter cursos EaD, não vemos problema nisso, entretanto os cursos atuais estão aprovados no MEC como presenciais, os docentes recebem salários como se estivesse em sala, e nós optamos, ao fazer vestibular, pela presencialidade de uma universidade pública.
Agora perguntamos, vocês que passaram ou passam pela UEFS, se deparam ou não com disciplinas EaD?

Leandro Menezes

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Nova Logo!


Nova logo do Blog!

Fogo na UEFS



Essa semana nos deparamos com um ato polêmico. Incendiaram um ônibus dentro da UEFS em "revolta" contra o iminente aumento das passagens.
Não acredito nesta forma de protesto como ferramenta útil para a reinvindicação de direitos, entretanto compreendo que alguns, diante da completa falta de respeito e compromisso dos nossos atuais governantes para com o povo, sejam compelidos ao radicalismo.

No facebook o tema já é alvo de discussão há dias!

Então, é válido praticar atos de vandalismo, rompendo a barreira da legalidade, para se fazer ouvir? Será qua não haveria outras formas mais inteligentes e eficientes de abordar esta temática?




Sim ou Não, o que verdadeiramente presenciamos é um sintoma grave da degradação do movimento estudantil feirense e, ao que posso perceber, nacional. Não há mais discussões sobre os rumos do país ou de suas regiões, não há mais interesse na melhoria social, não há mais engajamento. Os poucos estudantes que ainda lutam por algo são manipulados por forças político-partidárias e se perdem em lutas vãs que acabam por angariar votos para alguém.

Tenho medo de um Brasil sem uma classe estudantil ativa. Um Brasil cada vez mais analfabetizado politicamente e pobre em auto-reflexão.

Posso não concordar com depredação de patrimônio alheio, mas fico feliz que alguém ainda se importe.



Márcio Marques